"Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. símbolos de status não significam nada para ele. um pedaço de madeira encontrado na praia serve. um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. se você lhe der seu coração ele lhe dará o dele".
Marley e eu é um livro que vai arrebatar todos os apaixonados por cachorro assim como eu, sendo assim nem preciso falar que amei essa história tendo a minha própria Marley a "Mel" aqui em casa! muitas coisas que o Marley aprontava no livro ela apronta aqui em casa e foi quase impossível não me envolver, vibrei, gritei, torci e tenho que confessar que também chorei shuashuashua...
Tudo começa quando "John e Jenny" um jovem casal estão bem em seus respectivos trabalhos moram numa casa confortável mas Jenny acha que está na hora de ser mãe. mas se ela nem consegue manter uma simples planta viva como será uma boa mãe? então justamente quando ela acaba de matar mais uma "comigo-ninguém-pode" John vê um anúncio no jornal onde lia-se "filhotes de labrador, amarelo. AKC raça pura" e adivinhem...
Eles adotam um cachorrinho que chamam de "Marley" e rezão pra que Marley puxe a mãe a doce Lili e não ao pai Boy o bagunceiro, então Marley vai crescendo e adivinhem a quem o Marley puxa? acertaram as pessoas que falaram ao Boy ^^ ele arrebentava portas e quebrava paredes por conta do medo de trovões pulava e babava em cima das visitas e comia TUDO que encontrava pela frente, só para vocês terem uma ideia foi expulso da escola de adestramento. enfim um anjinho :P
No entanto Marley sempre muito leal e de coração muito puro acompanhou o nascimento dos filhos do casal, fechou uma praia para cachorros ^^ e conseguiu um papel para um filme de longa metragem... Marley foi mudando envelhecendo mas o amor e o jeito brincalhão ainda estavam ali até o dia de sua morte :'S Chorei muito nessa parte afinal:
"só quem tem cães pode entender o amor incondicional que eles oferecem e a dor imensa quando se vão".
Só me arrependo de não ter lido antes
Mariana Guimarães